“Agüem” mais “queres”?
Perguntou o ilegal vendedor
Na função de seus deveres
Ambulante em tamanha inexistência
Que se tomba em condução sem seus saberes
E no coletivo de tantas as horas
Assim ele,
“Passageireia-se”
de condução, a condição busca
Para apenas
Gastar o verbo
Vendendo
O verbo gastar
Mas apenas será
Que se para ser um incerto alguém
Na faculdade de todos seus quereres
Basta que se tenha “palarvas”
Indeléveis
Grafadas pelos nossos parcos,
Quiçá porcos,
“Conheceres”?
*Tattu
*Tattu
Nenhum comentário:
Postar um comentário