segunda-feira, 13 de abril de 2015

Broa ou pão francês?

Das frases estrangeiradas
Em terras natais minhas
As que mais me invertem
São aquelas que
Contam a mim reconhecidos sonidos
Fazendo-me sentir
Uma alegria quase “cabralística”
Em índias terras descobertas,
De não tão novas assim.
Assim,
Abraçado por tanto conhecimento em desuso
Em primeira vez
Sentir-me faz
Uma “broa”
Em arupemba de pão francês
Onde fazem as regras,
Pré-cozidas
De meus co-viventes,
Converter-me em um “viçante” vira-lata.


*Tattu

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