São poucas as tantas estrelas
De um milindroso céu
Que revejo
...E revejo,
E revejo...
Por vezes até bocejo
A cada novo desfecho
De dias que apareceu
E sendo este uma estrela em outros tontos céus
Brinca de tão manhoso em forma fluida, ser
“marenoso”
quase que num aveso
Assim
Me rastejo
Para quem sabe um dia também subir aos seus...
*Tattu
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