Fé Zés, fé!
devaneia um
megafone "berrento"
em mãos roucas de tantos calos
diante da putrefação nossa de cada dia,
e não calo minha fé frente a virtude
dos impuros
"Meduzentos" em ser a necessidade básica de nossas Sextas.
prefiro aquele som que
rumina em meus ideais
por vezes não leais
aos tais sonhos impostos pelos não raros.
manifesto-me-em-mim-mesmo!
e perco-me em meus desassossegos
coletivos de tantos Zés.
ninguém de quem alguém um dia lembre-se bem
sarnentos e sedentos de ida
que numa dessas vindas
para o íntimo seu particular
encontrou os rabiscos
em cinzas
do que um dia
tivera sido
o inverso cantar de sereia:
Fé Zés, Fé!
*Tattu
Tatu? O que vem a Ser? deve Ser algo entre o nada e o lugar nenhum. entre o Mar e o Concreto. entre a virgula e as reticências. na busca pela ebulição inquieta da fulerage das estradas. Sendo tantas tolas coisas, que só mesmo colocando-as num buraco pra ver tudo junto!
domingo, 16 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Mar, Meo!
Busco um Mar
um que não é meu
mas sendo mar
então encheu
imenso como todo ma(r)teu
que brincam na miragem
das ondas
daquele
mar
ateus
*Tattu
um que não é meu
mas sendo mar
então encheu
imenso como todo ma(r)teu
que brincam na miragem
das ondas
daquele
mar
ateus
*Tattu
sol
Queima Sol
queima todo meu mofo tropical
permitindo-me brincar
com as cores cinzas
da minha nova visão
Queima Sol
me faz suar
expele o saudoso pela pele
que impele o sorrir
despensando a "tronxa" razão
Me queima Sol
fundi toda raiz em planta, pó
e quem sabe em voz.
queima todo meu mofo tropical
permitindo-me brincar
com as cores cinzas
da minha nova visão
Queima Sol
me faz suar
expele o saudoso pela pele
que impele o sorrir
despensando a "tronxa" razão
Me queima Sol
fundi toda raiz em planta, pó
e quem sabe em voz.
Hum...
Vários
vazios
revestem
minha
mente
quando
quatro
copos
quentes
são postos
quadriformemente
em
volta
do
meu
desEjo
T
É
R
I
O
trans.tornando
meu
deleite
O
trans.tornando
meu
deleite
simplesmente
em
Gozo
*Tattu
*Tattu
terça-feira, 4 de junho de 2013
Olhos
Olhos da fome da vida que come
olhos que comem a fome do homem
olhos do homem que fome não come...
mortos de sede os olhos da língua
que bebem a sede da vida do homem
vida que morre, sem sede, à míngua...
rastros suados na face da terra
coberta de sangue a face suada
são sublimados na terra sem fome
consomem a sede na face sem homens!
*Tattu
olhos que comem a fome do homem
olhos do homem que fome não come...
mortos de sede os olhos da língua
que bebem a sede da vida do homem
vida que morre, sem sede, à míngua...
rastros suados na face da terra
coberta de sangue a face suada
são sublimados na terra sem fome
consomem a sede na face sem homens!
*Tattu
tranS...
Na inquietude
de
querer vir a ser
um ser
mais
trans.parente
ele foi trans.bordado
de inexistências
à ponto cruz,
tornando-se
um
filho
trans.lúcido.
n-a-d-a prudente!
*Tattu
de
querer vir a ser
um ser
mais
trans.parente
ele foi trans.bordado
de inexistências
à ponto cruz,
tornando-se
um
filho
trans.lúcido.
n-a-d-a prudente!
*Tattu
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