quinta-feira, 30 de maio de 2013

Vivo o mundo à Subjetivá-lo
ao ponto de nada, ser o verdadeiro entendimento de ninguém.
*Tattu
Vinho é poesia en.garra.fada
*Tattu

da varanda

E na varanda de um certo casarão,
um menino, debruçado numa fria e fina pedre'levação, olha para mundo. este aventureiro de si mesmo, brincante de barro em mãos de mestre, vê passar carruagens de tempos outros, que não o seu. ao menos não o feito com cor em giz. vê também outros guerreiros passarem, mas estes são diferentes!? e não pela falta de capa e espada...é algo de palhacesco que os falta. e o, outrora valente, menino, percebe que em seu reino encantado de castelo falta um leão!e mais uma vez trava uma batalha quixotesca com o estar só.imaginando como deve ser viver num formigueiro.


*Tattu 

...

To no caminho das reticências
na estrada dos desvios
sendo o imperfeito presente de todas as horas tortas
longe dos pontos finais, ou dos pontos de apoio, ou dos pontos... tontos
to mais aconchegado aos pombos 
aos r.atos!
*Tattu